Porque BELÉM PA é a MELHOR CIDADE do Brasil?
Oi pessoas, Elzinga aqui.
E hoje vamos falar de Belém do Pará e todos os motivos que fazem dela a melhor
cidade no Brasil. Então se você pretende se mudar, passear, descobrir curiosidades,
ou apenas turistar por lá, fica aí que esse é um vídeo pra você mesmo.
Hino da cidade de Belém do Pará.
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e deixe o dedão no like porque é hora de aprender mais um monte de coisas legais sobre nossa Pátria
amada, idolatrada. Salve! Salve! Então… bora lá!
Belém é a capital do Pará, como você deve ter estudado por aí, tem aproximadamente 1 milhão
e 500 mil habitantes, é a segunda cidade mais populosa da região norte, é o lugar onde se come
açaí do jeito certo, onde se ouve o carimbó e o tecnobrega e onde encontramos uma mescla incrível
de diferentes povos. E, por causa disso, e por muito mais coisas que você vai ver hoje,
posso dizer que Belém é uma das cidades mais brasileiras de todo o Brasil. Acredite!
E a história de Belém começa antes mesmo da chegada dos portugueses,
quando os indígenas ainda chamavam essa região de Mairi, que significa “cidade” ou “velha”
na língua deles. Naquela época viviam os Tupinambás e os Pacajás pra esses lados,
e só em 12 de janeiro de 1616 é que a atual Belém foi fundada às margens do Rio Guamá
e da Baía do Guajará pelo Capitão Francisco Caldeira Castelo Branco.
Belém, que se tornou a primeira capital da região norte do Brasil, nasceu pra servir
de resistência contra embarcações holandesas e inglesas, além de alguns franceses que vinham
se estabelecendo na antiga região do Grão-Pará. Então, a comando do Capitão que eu falei antes,
ergueram o Forte do Presépio pra impedir o avanço dessa galera pros lados da Amazônia,
e assim aos poucos Belém foi se transformando num vilarejo.
Só que o sonho não durou muito tempo. Você sabe,
eu sei, todos sabemos, que a região norte do país sempre foi bastante negligenciada,
e lá pra trás na história as coisas não eram diferentes. Quando o Brasil
se tornou independente em 7 de setembro de 1822, a elite do Grão-Pará não gostou muito da ideia,
o que levou a província a ficar ligada a Portugal quase um ano a mais, até 15 de agosto de 1823.
Só que Dom Pedro I não gostou muito disso, e a partir de então começou
a ignorar politicamente essa região, o que levou a população de Belém à pobreza extrema
e a surtos de doenças. Resultado disso? O povo se emputeceu, lembraram da Revolução Francesa,
e resolveram ir pra briga. E aí foi quando a famosa Revolta da Cabanagem aconteceu. E
pros curiosos, ela se chamava assim porque os revoltados viviam em cabanas de barro.
Mas Belém sempre resistiu muito bem. Em seus mais de 400 anos viveu grandes
momentos. No final do século 19 e início do 20 teve o período de ouro com a exportação
do látex. Era uma das cidades mais desenvolvidas do Brasil e possuía
tecnologias que em outras regiões ninguém tinha ouvido falar, como o Cinema Olympia,
um dos mais luxuosos da época; o Teatro da Paz, um dos mais bonitos do país; o Mercado Ver-o-Peso;
o Palácio Antônio Lemos; a Praça Batista Campos; e a Estrada de Ferro Bragança.
Belém era a “Paris Tropical”, a “Francesinha do Norte” e a “Paris n'América” nessa época. E
a parte triste da história vem agora. No final do século 19, alguns ingleses e uns holandeses
contrabandearam sementes de seringueiras do Pará e foram plantar lá na Malásia. Pouca gente sabia,
e alguns anos depois, ali por 1910, foi quando veio o baque e a vaca foi pro brejo.
Não tinha como competir com essa galera lá de fora. E assim o norte do Brasil estagnou,
cidades esvaziaram e a economia entrou em colapso. Essa é a história.
Tudo o que aconteceu depois disso é fruto das pessoas que ainda acreditam em Belém, que
acreditam no Pará e que acreditam na região norte, e aos poucos a região volta pro mapa e as pessoas
começam a se interessar mais pela história, pela cultura e por tudo que esse povo tem a oferecer.
E se você se pergunta por que Belém se chama Belém, aqui vai a resposta. Em 1616 a região
foi chamada de “Santa Maria de Belém do Pará” por alguns e “Nossa Senhora de Belém
do Grão-Pará” por outros. De qualquer forma, foi reduzido apenas pra Belém em referência ao
dia de natal. Alguns chamam de Belém do Pará porque existe outra Belém na Cisjordânia,
e o significado da palavra vem do hebraico e significa “Casa do Pão”.
Hoje, Belém é uma cidade cheia de florestas, igarapés, rios que parecem o mar e 39 ilhas que
ocupam cerca de 65% de todo o território da capital, como a Ilha de Mosqueiro,
a mais extensa; a Ilha Caratateua, também conhecida como Outeiro; e a Cotijuba e Combu.
Belém vive do comércio, dos serviços, do turismo e da indústria alimentícia,
naval, metalúrgica, pesqueira, química e madeireira. Se contarmos a capital mais
a cidade de Barcarena, temos o segundo maior parque industrial da Amazônia. Mas além disso,
a capital está despontando no cenário da moda, que conta com grandes eventos, como o Amazônia
Fashion Week. É um dos maiores polos de produção artesanal em cerâmica tapajônica e marajoara.
É palco da Feira Pan-Amazônica do Livro, da Feira Internacional de Turismo da Amazônia,
e tem como um dos grandes geradores de emprego o setor de supermercados.
Belém tem o maior IDH do Pará. Tem uma participação de mais de 20% no PIB do
Estado. Tem como maiores importadores os Estados Unidos, Hong Kong e a China que buscam a madeira,
peixes e óleos de petróleo. É também onde ocorre o famoso Círio de Nazaré,
uma das maiores expressões religiosas do Brasil que reúne mais de 2 milhões de pessoas anualmente.
E aqui cabe uma curiosidade: Belém é tida como a Cidade das Mangueiras por causa das mais de 13 mil
árvores da espécie que estão plantadas pela cidade e que ajudam a manter uma temperatura agradável,
além de muitas mangas, é claro. E o curioso disso é que a manga é uma fruta do Paquistão,
das Filipinas e da Índia, que foi trazida para os portugueses, a mando de Antônio Lemos,
para que fossem plantadas a fim de modernizar a paisagem da cidade e deixar Belém parecida com
os jardins de Paris do século 19. Depois disso a galera perdeu o controle das árvores e hoje sempre
tem alguém em volta gritando: “Olha a manga!”
Ela pode não matar, mas que deve doer levar uma mangada na cabeça, disso não tenho dúvida.
Belém também é uma cidade quente, normal pra climas tropicais. A temperatura da
cidade varia de 24 a 32 graus o ano todo, e é bastante chuvosa graças à presença da
Floresta Amazônica. Não à toa, Belém leva o título de capital mais chuvosa do Brasil,
e é bem normal você estar passeando pela cidade, surgir uma chuva do nada,
você ouvir “égua” pra cá e “égua” pra lá, a chuva ir embora em 5 minutos e
todo mundo seguir suas vidas normalmente. Deve ser chato ser meteorologista em Belém.
Outra coisa que se destaca na capital é a gastronomia. A culinária é uma das mais
ricas do Brasil. Há quem diga que Belém pode virar uma meca gastronômica de nível mundial.
E não tem um indivíduo que more na cidade que não vai te fazer experimentar todos os pratos
que existem por lá antes de você ir embora pra casa. Inclusive, eu fiquei sabendo que,
as pessoas do Pará e da região da Amazônia, toda vez que pegam um avião, que vão pro aeroporto,
elas levam uma caixinha de isopor com a comida do Pará porque elas gostam de fazer as pessoas
dos outros estados provar a comida deles. É muito amor, né?! E parece que todo mundo
ama por o tal do jambu na comida e até na cachaça. O pato no tucupi é o campeão de
levar essa planta que causa uma tremedeira nos beiços. O açaí é outra especiaria que a
galera usa em todo lugar, principalmente em peixes e na forma dum caldo grosso.
E o curioso aqui é que no resto do Brasil o açaí se popularizou como uma
espécie de sorvete que a gente entope de coisa doce em cima, e que eu adoro,
mas que mesmo assim é chamado apenas de açaí, como se essa fosse a receita original. Fico
me perguntando se eles já pensaram em colocar leite condensado, chocolate,
paçoca, morango e tubinho de wafer no chimarrão e chamar apenas de chimarrão, só pra provocar…
certo que a gauchada ia se rebelar. Eu não me importo, eu ia adorar. Inclusive, baita ideia.
Outra coisa que chama a atenção é a enorme variedade de frutas e sucos,
como de murici, de taperebá, de bacuri e de cupuaçu, assim como tomar uma cuia de
tacacá no final da tarde pelas ruas da cidade, tipo um chá das cinco.
E em Belém é onde nasceu a primeira igreja da Assembleia de Deus em 1910. Também existe
por lá uma caixa d'água que foi tombada como patrimônio paisagístico do Estado,
a Caixa D'Água de São Bráz, que veio da França, e que não é a única coisa que veio dessas bandas
da Europa, porque tem ainda inúmeros Coretos em volta pelas praças da cidade que também vieram
da França. O curioso desses coretos é que, quando eles trouxeram pra cidade de Belém,
no início eles queriam instituir a cultura do chá das cinco, realmente, pras pessoas,
só que o pessoal de Belém não estava muito aí pra nada e eles começaram usar isso todo momento,
final de semana, pra juntar a galera, pra tudo. Menos pro chá das cinco.
E pra finalizar essa introdução mais comprida que trova de gago, trago a vocês uma história
maluca. Em 1868, em Belém, surgiu a primeira empresa de bondes da cidade, que foi organizada
por um cônsul dos Estados Unidos chamado James Bond. Sim, igual o cara do cinema,
só que antes do cara do cinema nascer. Diz a história, que na época o negócio não tinha
um nome, e por isso resolveram chamar como o sobrenome do cara. E assim nasceram os bondes.
E por falar em história, em Belém existe ainda a lenda da
Cobra Grande que supostamente teria um tamanho imensurável,
olhos que iluminam feito tochas e que passeia pelos rios e igarapés derrubando embarcações e
devorando adultos e crianças que se banham nas margens. Apesar da galera dar risada,
ninguém ousa desafiar a veracidade da história e ir pra esses lados à noite.
Bem. Agora chega! Jesus Cristo Nosso Senhor que foi concebido pelo poder do Espírito Santo…
que introdução longa. Vamos ao que interessa então. É hora de conhecer o que tem pra fazer
por essas bandas. Então fica aí que agora vou te apresentar todos os motivos pelos quais você
deve conhecer Belém do Pará e concordar comigo quando digo que essa é a melhor cidade do Brasil.
E se está gostando do conteúdo, compartilhe o vídeo adiante para que mais pessoas do Brasil
e do mundo possam conhecer Belém. E se quiser trocar uma ideia com mais gente
apaixonada pelo nosso país e receber dicas e curiosidades sobre o assunto
entre no nosso grupo do Telegram. Vou deixar o link aqui na descrição.
Voltando ao assunto. Você pode visitar Belém o ano todo, mas se o teu interesse for as praias,
então sugiro ir entre o final de junho e meados de outubro, que essa é a época mais seca e perfeita.
Começando pelo Centro Histórico, é lá a região que marca o início de Belém. São diversos prédios
dos séculos 17 e 18 num conjunto arquitetônico que ganhou o nome de Feliz Lusitânia. O passeio
é rápido mas dá tempo suficiente para conhecer como Belém se tornou tão grande.
Ali é possível conhecer a Rua Siqueira Mendes, a tal Ladeira do Castelo e primeira rua da capital;
também o Forte do Presépio que falei lá no início e que hoje abriga o museu do
encontro. A Casa das 11 Janelas que foi construída a mando de um ricaço em 1768
pra servir de hospital militar, mas que depois virou depósito de armas do exército brasileiro,
e que hoje é um espaço de arte contemporânea. O Museu de Arte Sacra, o único da Amazônia.
A Igreja de Santo Alexandre de 1718 em estilo barroco. E a Catedral Metropolitana de Belém,
popular Catedral da Sé, em estilo neoclássico com mobiliário entalhado por índios e jesuítas.
Outro lugar importante na cidade é o famoso Mercado Ver-o-Peso às margens da baía do
Guajará, um dos cartões postais de Belém. O lugar funciona como um mercado público
que abastece a cidade de diversos tipos de alimentos, como peixes, frutas da Amazônia,
ervas do Pará e até algumas bizarrices, como os Banhos de Belém que prometem
acabar com o mau olhado. E o interessante é que a maioria dos produtos chegam por
embarcações. Ele foi inaugurado em 1901 e é um dos mercados públicos mais antigos do Brasil.
Ainda o Mercado do Peixe, também chamado de Mercado de Ferro, de 1897 com a estrutura
trazida da França. A Feira do Açaí que rola todos os dias antes mesmo do sol
nascer e que reúne diversas embarcações às margens do rio Guamá trazendo toneladas de
açaí pra galera se esbaldar (não à toa o Pará produz 85% de todo açaí consumido no Brasil).
Também o Museu Paraense Emílio Goeldi, um santuário da flora e da fauna da Amazônia
com mais de 2 mil espécies de plantas e 600 de animais. A Praça da República e o Theatro da
Paz inaugurado em 1878 e que já trouxe várias companhias famosas da Europa. O Parque Mangal
das Garças, um complexo ecológico com um Armazém do Tempo, um Mirante, um Viveiro de Pássaros, um
Lago Artificial e que possibilita aos visitantes entrar em contato direto com o ecossistema da
floresta e que serve de reprodução em cativeiro pra diversos animais como guarás, beija-flores,
cisnes-negros e colhereiros. Esse sim é um “lugar pai d'égua” como eles diriam por lá.
Ainda, a Estação das Docas, um complexo turístico e gastronômico com 500 metros de
orla do antigo Porto de Belém do século 19. Um destaque nesse lugar é a tal Sorveteria Cairu,
que em 2014 ganhou o prêmio de melhor sorveteria do Brasil pelo TripAdvisor por trazer sabores
únicos de frutas da região do Pará que nem vou arriscar dizer aqui. Chupa "Gelato Italiano”.
E aí, tá conhecendo muita coisa nova hoje? Comenta aí embaixo. Deixa tua
marca. E se você já conhece Belém do Pará, utilize a #MinhaFotoNoElzinga
quando publicar algo nas redes sociais que as melhores fotos serão repostadas.
E se vocês estão estranhando eu com uma camiseta nova, quero dizer que, oficialmente,
estou lançando uma loja online chamada Tu Shirts focada em camisetas que representam cada cidade,
cada estado e cada região do Brasil. Então, se tu tem orgulho de onde vive,
dá uma passadinha no nosso Insta. Se ainda não temos estampa de onde você vive, manda
um alô. Vou deixar o link aqui embaixo. Agora chega de merchan… mesmo que seja pra mim mesmo.
Continuando. Outros lugares interessantes são a Basílica de Nazaré, de 1909, uma reprodução
da basílica de São Paulo em Roma, com portas de bronze e onde encontramos um museu sobre o
Círio de Nazaré. Também o Bosque Rodrigues Alves, uma pequena amostra da Amazônia com 2.500 árvores
e mais de 150 mil metros quadrados de área com lagos, grutas e muitas orquídeas e que
foi inspirado no Bois de Boulogne de Paris, sem deixar de lado os bichos da região amazônica e as
esculturas do Curupira, o defensor das matas, e de Mapinguari, um tipo de monstro humano.
O Palácio Antônio Lemos, vulgo Palacete Azul de 1883, em estilo neoclássico projetado por
um italiano chamado Antonio Landi e onde fica a Prefeitura e o Museu de Arte de Belém com
obras da “belle-époque” trazidas da Europa e móveis da sociedade Paraense do século 19.
A Igreja Nossa Senhora das Mercês, de 1640, e um antigo abrigo dos combatentes da Revolta da
Cabanagem. A Igreja do Carmo, de 1690, que foi demolida e reconstruída em 1777, mas que ainda
mantém o altar com detalhes em prata. O Palácio Lauro Sodré, popular Museu Histórico do Pará,
de 1772, antigo palácio do governo e uma preciosidade da arquitetura do período colonial.
O Polo Joalheiro, também chamado de Espaço José Liberto, que já foi convento, depósito de armas e
até um presídio e que hoje é um espaço cultural e possui oficinas pra apreciar a confecção de joias.
O Portal da Amazônia, um complexo turístico na Baía do Guajará com uma vista incrível.
O Parque Ambiental de Belém, também chamado de Parque Utinga, um Patrimônio do Estado do
Pará que conserva a qualidade e a quantidade de água dos lagos Água Preta e Bolonha e que
funcionam como duas piscinas naturais gigantes no abastecimento da capital.
O Parque Ecológico do Município de Belém. A Praça do Relógio. A praça da Leitura. O Complexo
Ecológico Parque dos Igarapés. A Praça Batista Campos do século 19 perfeita pra sentar à sombra
das samaúmas e das mangueiras. O Mercado de São Bráz, um patrimônio histórico e arquitetônico de
Belém. O Teatro Experimental Waldemar Henrique. A Corveta Museu Solimões. A Vila Container. As
Ruínas do Educandário Nogueira de Farias. As Ruínas do Murucutu. O Museu da Imagem e do Som.
E pra finalizar a missa. Experimente pegar um busão, ou um barco porque… né,
tem bastante água, e ir visitar as prainhas de água doce como a Ilha do Mosqueiro,
um dos lugares preferidos dos belenenses com mais de 20 praias que a galera vai pra dar
um tibum e bronzear o couro, com destaque pra Praia do Paraíso e a Praia do Chapéu Virado.
Em Outeiro, é onde as pessoas vão comer um churrasco na praia, tomar umas cervejas,
ouvir uma sonzeira nos carros e apreciar o rio que mais parece mar. E, por último,
na Ilha do Combu é onde a galera vai pra degustar chocolates,
conhecer as plantações de cacau, apreciar as samaúmas gigantes e fazer inúmeras trilhas.
Bem, Belenenses. Era isso. Espero que o título do vídeo tenha sido respondido.
De qualquer forma, tenho certeza que alguma coisa nova você aprendeu hoje.
Comenta aí o que você mais gostou de descobrir sobre Belém do Pará,
e se quiser complementar o conteúdo use os comentários à vontade.
E se você gostou do vídeo passe ele adiante. Se não gostou, nem sei porque assistiu até aqui.
Por hoje é isso pessoal. Um beijo nas suas tetas com todo o respeito do mundo,
e até a próxima. Tchau!